E ele não me disse o que procurava ou entao o que gostaria de sentir com todas aquelas formas de exibicionismo mas, mesmo assim, tive um preludio e demonstrei o que queria. Fiquei a me deixar levar pelo solto som que a electro music fazia. Não sei que som era, ou se era o ludico que dominava meu interior a ponto de explodir em uma levada da swingueira. Sei que algo intrínseco gritava e eu fingia não ouvir. Eu quis o levar , porém ele não quis ser levado. Entao, deixei que o rumo se proceguisse. Não sei se fiz certo. acho que para o momento e lugar errado não foi.
É bom desconfiar dos bons elementos, pois os maus nós já sabemos que não vão fazer o certo e já vamos preparados, sem direito a desculpas. Porque que ele é assim? porque ele fez isso? não imagino.
E assim eu me encontrei olhando para o teto do quarto pensando, será que não deveria ter agarrado ele, ter demosntrado que não iria deixa-lo ir sem ser meu. Mas não fiz, mas tô pronto, mesmo não sabendo para quê.
Bons ventos retornarão, trarão-o consigo.
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